Escreve como quem acende velas
em cavernas esquecidas. Seus
mundos são feitos de silêncio e
faíscas, onde a magia não grita —
sussurra.
Max Gaigher nunca planejou ser escritor.
Encontrou na escrita, quase por acaso, um refúgio e uma ponte: um lugar onde poderia transformar sentimentos, ideias e temas delicados em narrativas lúdicas e criativas.
Inspirado por mitologias antigas, música instrumental e a beleza das coisas não ditas, Max acredita que escrever é uma forma de escuta.
Suas obras exploram temas como identidade, pertencimento, magia interior e os laços que nos definem.
Seus personagens não buscam salvar o mundo — buscam entender o próprio coração.
Com estilo lírico e imagético, Max constrói universos onde o fantástico serve como metáfora para dilemas humanos profundos.
Entre mundos de fantasia e personagens inesquecíveis, descobriu que contar histórias é também uma forma de tocar o coração das pessoas e fazê-las refletir sobre a própria vida.
Hoje, suas páginas são portais para reinos distantes, mas cada viagem leva o leitor a um encontro íntimo consigo mesmo.
Porque, para Max, a maior magia que existe é a de enxergar o mundo — e a si mesmo — com novos olhos.
Atualmente, trabalha em sua primeira série de fantasia, que acompanha a jornada de um jovem em busca de suas origens mágicas e afetivas.
Em Ardlas, Max cresceu sob a sombra de um passado misterioso, abrigado por segredos que nunca ousou desvendar. A aldeia o acolheu como um filho, mas sempre houve algo nele que destoava — um silêncio nos olhos dos mais velhos, um nome que ninguém sabia explicar, uma origem envolta em névoa.
À medida que os anos passam, visões perturbadoras e sussurros noturnos começam a invadir seus sonhos, revelando fragmentos de uma verdade esquecida e poderes que desafiam tudo o que ele conhece.
Entre laços formados e poderes descobertos, ele parte numa jornada de aceitação e autodescoberta, onde a verdadeira magia é encontrar seu lugar no mundo.
Para mim, escrever é uma forma de escuta. Escuto o mundo, escuto a dor, escuto o silêncio. E então, transformo tudo em palavras.
Acredito que a literatura não precisa salvar o mundo — mas pode curar corações.
Meus livros são convites para entrar em mundos onde o impossível é possível, e o emocional é real.
A magia está no pequeno. No gesto. Na frase que te faz parar. Na palavra que te lembra de alguém que amaste.
Quero que minhas histórias sejam portais — não para escapar, mas para voltar a si mesmo.
"De verdade, está muito incrível esse livro. Eu arrepiei, eu quis chorar, eu fiquei feliz, eu fiquei triste. No final, ali nas últimas páginas, foi muito foda. Foi um plot twist maravilhoso, que eu não estava a espera. Eu amei o livro todo, mas o final me arrepiou. Muito grata pela oportunidade de ter lido esse livro. Foi muito legal, me entreteu muito, foi muito divertido."
— Fernanda, empresária
"Primeiro livro do autor, uma obra de ficção de fantasia. Um universo imaginário com enredo envolvente do início ao fim, que aos poucos vai se revelando. A descrição dos personagens é feita com profundidade e personalidade."
— Neide, bibliotecaria
"Cara, esse livro me pegou de jeito. Sério. eu não conseguia largar! A história é cheia daquelas emoções intensas que a gente sente na pele. Tipo, confiança, medo, amizade... Tudo isso junto. Daquele jeito real que bate de primeira. E o universo de fantasia, nossa, é tão bem criado que parece que eu tava lá dentro mesmo. Curti demais e recomendo para quem quer uma aventura que vai mexer contigo de verdade."
— Giovanni, estudante
"Esse livro me surpreendeu. Senti muito as mensagens sobre força e amizade que resistem ao tempo e às dificuldades. Me remeteu àquelas histórias antigas que a gente ouvia quando jovem, só que com uma cara nova, que fala direto ao coração da gente hoje. Acho que qualquer pessoa que goste de contar com a lição e emoção vai achar essa leitura muito válida."
— Ideni, aposentada
"O Códex Celestial’ é daqueles livros que prendem a atenção logo nas primeiras páginas. O autor fez um ótimo trabalho criando personagens com conflitos reais e um universo que se destaca pela criatividade. No mundo atual, que é tão digital, isso facilita a conexão com o público jovem, que busca algo autenticamente emocionante. Vejo um grande potencial de sucesso, se bem promovido, e indico para quem valoriza fantasia de qualidade, com profundidade e apelo comercial."
— Carmém, profissional de marketing